︎︎︎ Menu
︎︎︎ VOLTAR
En la ciudad de la furia
Gustavo Adrian Cerati
Escolhido por Agustina Gerber
2020
Conteúdo retirado do livro Mundos daqui e além mar, publicado pela Associação Renovar a Mouraria. Este poema poderá ser ouvido, na sua língua original, aqui.
En la ciudad de la furia
Gustavo Adrian Cerati
Escolhido por Agustina Gerber
2020
Conteúdo retirado do livro Mundos daqui e além mar, publicado pela Associação Renovar a Mouraria. Este poema poderá ser ouvido, na sua língua original, aqui.
#históriasdomundo
#mundonamouraria

[tradução em português]
Irás ver-me voar
Pela cidade da fúria
Onde ninguém me conhece
E onde faço parte de tudo
Nada mudará
Com um aviso prévio de curva
Nos seus rostos vejo o medo
Não existem mais fábulas na cidade da fúria
Irás ver-me cair
Como uma ave de rapina
Irás ver-me cair
Em terraços desertos
Onde te despirei
Pelas ruas azuis
E encontrarei refúgio
Antes que todos acordem
Irás deixar-me dormir ao amanhecer
Entre as tuas pernas
Entre as tuas pernas
Saberás ocultar-me e fazer-me desaparecer
Entre a névoa,
Entre a névoa
Um homem alado sente a falta da terra
Irás ver-me voar
Pela cidade da fúria
Onde ninguém me conhece
E onde eu sou (parte de todos)
Com a luz do sol
As minhas asas derretem-se
Só no escuro encontro
O que me une à cidade da fúria
Irás ver-me cair
Como uma flecha selvagem
Irás ver-me cair
Entre voos fugazes
Vislumbrando Buenos Aires
Tão sensível
Destino de fúria que é
O que persiste nos rostos
Irás deixar-me dormir ao amanhecer
Entre as tuas pernas
Entre as tuas pernas
Saberás ocultar-me e fazer-me desaparecer
Entre a névoa
Entre a névoa
Um homem alado
Prefere a noite.
Irás ver-me voar
Pela cidade da fúria
Onde ninguém me conhece
E onde faço parte de tudo
Nada mudará
Com um aviso prévio de curva
Nos seus rostos vejo o medo
Não existem mais fábulas na cidade da fúria
Irás ver-me cair
Como uma ave de rapina
Irás ver-me cair
Em terraços desertos
Onde te despirei
Pelas ruas azuis
E encontrarei refúgio
Antes que todos acordem
Irás deixar-me dormir ao amanhecer
Entre as tuas pernas
Entre as tuas pernas
Saberás ocultar-me e fazer-me desaparecer
Entre a névoa,
Entre a névoa
Um homem alado sente a falta da terra
Irás ver-me voar
Pela cidade da fúria
Onde ninguém me conhece
E onde eu sou (parte de todos)
Com a luz do sol
As minhas asas derretem-se
Só no escuro encontro
O que me une à cidade da fúria
Irás ver-me cair
Como uma flecha selvagem
Irás ver-me cair
Entre voos fugazes
Vislumbrando Buenos Aires
Tão sensível
Destino de fúria que é
O que persiste nos rostos
Irás deixar-me dormir ao amanhecer
Entre as tuas pernas
Entre as tuas pernas
Saberás ocultar-me e fazer-me desaparecer
Entre a névoa
Entre a névoa
Um homem alado
Prefere a noite.
[original]
Me verás volar
Por la ciudad de la furia
Donde nadie sabe de mí
Y yo soy parte de todos
Nada cambiará
Con un aviso de curva
En sus caras veo el temor
Ya no hay fábulas en la ciudad de la furia
Me verás caer
Como un ave de presa
Me verás caer
Sobre terrazas desiertas
Te desnudaré
Por las calles azules
Me refugiaré
Antes que todos despierten
Me dejarás dormir al amanecer
Entre tus piernas
Entre tus piernas
Sabrás ocultarme bien y desaparecer
Entre la niebla,
Entre la niebla
Un hombre alado extraña la tierra
Me veras volar
Por la ciudad de la furia
Donde nadie sabe de mí
Y yo soy (Parte de todos)
Con la luz del sol
Se derriten mis alas
Solo encuentro en la oscuridad
Lo que me une con la ciudad de la furia
Me verás caer
Como una flecha salvaje
Me verás caer
Entre vuelos fugaces
Buenos Aires se ve
Tan susceptible
Ese destino de furia es
Lo que en sus caras persiste
Me dejarás dormir al amanecer
Entre tus piernas
Entre tus piernas
Sabrás ocultarme bien y desaparecer
Entre la niebla
Entre la niebla
Un hombre alado
Prefiere la noche.
Me verás volar
Por la ciudad de la furia
Donde nadie sabe de mí
Y yo soy parte de todos
Nada cambiará
Con un aviso de curva
En sus caras veo el temor
Ya no hay fábulas en la ciudad de la furia
Me verás caer
Como un ave de presa
Me verás caer
Sobre terrazas desiertas
Te desnudaré
Por las calles azules
Me refugiaré
Antes que todos despierten
Me dejarás dormir al amanecer
Entre tus piernas
Entre tus piernas
Sabrás ocultarme bien y desaparecer
Entre la niebla,
Entre la niebla
Un hombre alado extraña la tierra
Me veras volar
Por la ciudad de la furia
Donde nadie sabe de mí
Y yo soy (Parte de todos)
Con la luz del sol
Se derriten mis alas
Solo encuentro en la oscuridad
Lo que me une con la ciudad de la furia
Me verás caer
Como una flecha salvaje
Me verás caer
Entre vuelos fugaces
Buenos Aires se ve
Tan susceptible
Ese destino de furia es
Lo que en sus caras persiste
Me dejarás dormir al amanecer
Entre tus piernas
Entre tus piernas
Sabrás ocultarme bien y desaparecer
Entre la niebla
Entre la niebla
Un hombre alado
Prefiere la noche.